quinta-feira, 28 de março de 2013

G.I. Joe: Retaliação







 Direçao: Jon M. Chu 

Elenco: Channing Tatum, Bruce Willis, Dwayne Johnson, Ray Park, Adrianne Palicki, Ray Stevenson, Joseph Mazzello, Arnold Vosloo, Ray Park, Jonathan Pryce

Gênero: Ação. Aventura Ficção-Científica

Na trama de “G.I. Joe: Retaliation”, um acordo entre países define a redução de ogivas nucleares em nível mundial, mas os EUA - sob o comando da organização Cobra - fogem do acerto e ameaçam as demais potências com uma superarma definitiva quase começando a terceira guerra mundial. Enquanto isso, os Joes, são atacado pelo governo  quase dizimados os poucos que sobraram decidem revidar  e expor o  inimigo

Logo nas primeira cenas do filme  fica bem claro que a historia tomara um rumo inesperado com a morte de Duke, Channing  Tatum, durante o ataque aos joes, ``tenho certeza que muito FA do primeiro filme chamo um palavrão nessa hora´´. Os sobrevivente do ataque vão procura ajuda com general da reserva  que deu origem aos G.I.joe o Red Bruce Willis.

A trama se desenrola com varias cenas de muita ação onde se destaca  sensacional luta de Storm  shadow e Snake eyes que foi muito bem coreografada em seguida  uma super perseguição de ninjas sobre as montanhas, mas o que chama mais atenção no filme e a versatilidade do galês Jonathan Pryce. Que interpreta o presidente e o vilão Zartan se passando pelo presidente

A historia comete algum erros ao deixa de fora personagem do primeiro filme que sem duvida seriam de grande valia para enriquecer o roteiro, a falta de senso de humor e visível no filme.

   blockbuster americano, surge como um alívio para aqueles que pensavam que seria impossível construir um longa vindo de ``bonecos de plástico” e quem imaginaria uma continuação ate razoável   Se você espera uma grande trama, personagens fortes e uma grande reflexão sobre a vida, lembre-se: é sim possível fazer um bom filme ação baseado em bonecos , mas milagres só Deus pode fazer.  


segunda-feira, 25 de março de 2013

Enquanto isso no planeta dos macacos ...

Norte-americana ganha a vida dormindo de "conchinha" com estranhos

Jovem trabalha como companheira de sonecas profissional para pessoas solitárias.
 

De acordo com uma notícia publicada pelo Daily Mail, Jackie Samuel, uma norte-americana de 29 anos, encontrou uma maneira inusitada para complementar a sua renda mensal: ela ganha cerca de R$ 500 ao dia por dormir abraçadinha com estranhos.


Segundo a publicação, a moça oferece seus serviços através de um site na internet, e cobra US$ 60 (cerca de R$ 125) por hora para dormir com homens ou mulheres que desejem tirar uma soneca acompanhados. Mas não pense que os serviços de Jackie incluem qualquer tipo de atividade sexual. A moça estabeleceu uma série de regras bem estritas, e nenhum cliente pode tocar qualquer parte do corpo dela que esteja coberta por sua lingerie.


Mesmo assim, a atividade de Jackie gera bastante preconceito e criticismo, e a moça já sofreu com inúmeras acusações de colegas e desconhecidos. Contudo, a maioria dos clientes que buscam os serviços de Jackie são pessoas enfrentando problemas no relacionamento ou separações dolorosas, e a moça garante que as sonecas aconchegantes parecem ajudar essas pessoas a enfrentar os momentos difíceis.

domingo, 24 de março de 2013

Oz: Mágico e Poderoso




Oz: Mágico e Poderoso
Direção: Sam Raimi
Gênero: Fantasia/Aventura
Elenco: James Franco, Mila Kunis, Rachel Weisz, Michelle Williams,

Não tão além do arco-íris
Para um filme que, contratualmente, não poderia mencionar O Mágico de Oz do cinema - o livro de L. Frank Baum está em domínio público mas o longa de 1939 é de propriedade da Warner - até que Oz - Mágico e Poderoso (The Great and Powerful) da Disney faz referências consideráveis ao clássico do Technicolor.

O prelúdio não se limita a estabelecer a história de Oscar Diggs (James Franco), o mágico charlatão de circo do Kansas que é transportado para a Terra de Oz. O que o diretor Sam Raimi e a Disney fazem é transitar nos limites da lei para associar os dois filmes, mas sem configurar quebra de direitos. Então o espectador não verá os sapatinhos de rubi, por exemplo, que no livro de Baum eram de prata, mas a bruxa com o rosto verde, queixo e chapéu pontudos - que o filme de 1939 inventou - aparece aqui. Como bruxas pontudas e verdes já viraram parte do imaginário do século 20, a questão judicial se dilui (ou pelo menos a Disney torce por isso).

A questão é que Oz - Mágico e Poderoso  parece muito mais um filme calculado para juntar pedaços bem-sucedidos de outros filmes do que, propriamente, um exércício autoral. Dos cavalos de diferentes cores ao visual da Cidade das Esmeraldas, tudo lembra vagamente O Mágico de Oz de 1939, mas há elementos também de Alice no País das Maravilhas de Tim Burton  - que fez US$ 1 bilhão para a Disney em 2010 -, como sugerir um filme de guerra dentro de uma fantasia 3D, e até um elogio às origens do cinema, igual a Hugo Cabret

Em meio às colagens, Oz - Mágico e Poderoso soa como um retrocesso, um filme que se esforça demais para ser deslumbrante o tempo todo, mas que não aproveita aprofundidade que a estereoscopia oferece. É como se fosse um filme antigo usando a tecnologia de hoje, como se Avatar não tivesse existido para mostrar o beabá do novo 3D.
Talvez exista aí, nessa opção por um teatrinho de chroma-key, um componente de nostalgia, e Oz - Mágico e
Poderoso, filme que já tem seus defensores, certamente pode ser visto sob esse viés. Mas a impressão que fica, pelo menos para este fã de Sam Raimi, é que o potencial do diretor foi mal aproveitado.

Porque não há nada mais oposto ao impulso frenético do cineasta do que esse cinema de câmeras aéreas e panorâmicas que a Disney usa para encher os olhos do seu público. No limite, são estilos incompatíveis: os planos-sequências de deslumbramento não combinam com os zooms nervosos e a montagem rápida de Raimi. Temos aqui um cineasta que sempre usou a câmera objetiva da forma mais subjetiva possível, como um olho tenso, que não permite perspectivas isentas, e ao mesmo tempo a fantasia Disney exige aquela câmera que passeia, aquela câmera turista.

Nas cenas de ação, nas escolhas de maquiagem, Sam Raimi coloca o seu dedo monstruoso no caldo, mas de resto, infelizmente, Oz - Mágico e Poderoso é um filme que não suja a mão, que não se compromete




http://omelete.uol.com.br/todas/?secao=cinema&tipo=criticas